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12+ Prompts de ChatGPT para Engenharia Civil: Planos Urbanos e de Mobilidade

  • Foto do escritor: Nexxant
    Nexxant
  • 29 de mai.
  • 22 min de leitura

Atualizado: 14 de jun.

Introdução


Planejar cidades mais humanas, eficientes e sustentáveis é um desafio urgente do século XXI. Com o crescimento acelerado das áreas urbanas e as crescentes demandas por mobilidade inteligente, torna-se fundamental repensar como elaboramos planos diretores, estudos de tráfego e projetos de mobilidade integrada. É nesse cenário que a inteligência artificial — especialmente com o uso estratégico do ChatGPT — surge como uma ferramenta poderosa para acelerar diagnósticos, organizar dados e gerar insights técnicos com mais agilidade.


Imagem de cidade inteligente com planos urbanos e de mobilidade otimizados por IA, infraestrutura sustentável e sistemas de transporte integrados.
Cidade inteligente com sistemas de mobilidade urbana e planejamento urbano digital, unindo sustentabilidade e engenharia de tráfego com inteligência artificial.

Neste artigo, reunimos prompts especializados em engenharia civil e planejamento urbano, focados em Planos Urbanos e de Mobilidade. Seja para estruturar relatórios técnicos, modelar cenários de expansão urbana, elaborar diretrizes de transporte coletivo ou analisar impactos ambientais, esses comandos oferecem um ponto de partida inteligente e eficiente para profissionais, consultores e gestores públicos.



Prompts


Os prompts foram elaborados para aproveitar o melhor do ChatGPT, mas podem ser implementados na ferramenta que lhe for mais conveniente: Gemini, Claude, Deep Seek, entre outras.


Cada tópico é tratado em dois prompts:

  • Desenvolvimento: Prompt para dar suporte ao desenvolvimento do item tratado; fornecer documentação ou relatórios extras pode ajudar na contextualização e gerar resultados melhores. Então sempre que for possível fornecer, anexe e informe no prompt.

  • Avaliação: Prompt para avaliar um documento fornecido com os item do tópico. Ao usar esse prompt, anexe o documento a ser analisado.


Em cada prompt, há locais entre [colchetes] onde você deve especificar informações do caso/contexto. Preencha com a informação mais adequada.


O contexto normativo, legal e técnico de cada prompt foi adaptado especificamente para o Brasil (nas versões em português) e para os Estados Unidos (nas versões em inglês), seguindo as melhores práticas de cada país.


Se você pretende utilizar esses prompts em outro país ou região, recomendamos fazer as adaptações necessárias de forma manual ou solicitar ao ChatGPT que os ajuste conforme a legislação e os padrões locais.


Agora, vamos aos prompts!



Planos Urbanos e de Mobilidade


Voltado à escala urbana e metropolitana. Aborda intervenções estruturais em cidades e controle do impacto da mobilidade em obras e eventos.



1.0 Plano diretor urbano


Imagem fotorealista de planejamento urbano com sobreposição digital de um plano diretor, mostrando áreas verdes, corredores de mobilidade e análise técnica por engenheiro civil.
Ilustração conceitual de um plano diretor urbano, contrastando o desenvolvimento atual com a visão futura de uma cidade inteligente, sustentável e bem planejada.
1.1 Desenvolvimento

Você é um engenheiro civil e consultor em planejamento urbano. Sua tarefa é avaliar criticamente ou estruturar um plano diretor urbano adaptado para [Nome da cidade ou região], com foco em viabilidade técnica, sustentabilidade, alinhamento legal e aplicabilidade real nas políticas públicas locais.


Objetivo:

Fornecer uma visão técnica, prática e normativa dos elementos fundamentais para um plano diretor que promova:

  • Desenvolvimento sustentável

  • Função social da cidade e da propriedade

  • Equilíbrio entre crescimento urbano e preservação ambiental


Na sua resposta, aborde os seguintes pontos com clareza técnica:


1. Conceito e Fundamentos Legais do Plano Diretor

  • Defina o plano diretor conforme o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001).

  • Explique sua obrigatoriedade para cidades com mais de 20 mil habitantes e sua função como instrumento básico da política urbana municipal.

  • Relacione sua importância com os artigos 182 e 183 da Constituição Federal e os ODS da Agenda 2030.

2. Componentes Técnicos Essenciais

  • Aborde os seguintes eixos:

    • Uso e ocupação do solo

    • Sistema viário e mobilidade

    • Habitação de interesse social

    • Equipamentos urbanos e comunitários

    • Infraestrutura (saneamento, energia, drenagem)

    • Sustentabilidade ambiental e resiliência climática

    • Gestão de áreas de risco e patrimônio cultural

  • Explique como cada um se conecta a planos setoriais (ex: plano de saneamento, plano de mobilidade, plano habitacional).

3. Diagnóstico e Análise de Base

  • Explique o papel da análise demográfica, territorial, socioeconômica e ambiental como base do plano.

  • Inclua fontes de dados recomendadas: IBGE, SINAPI, SNIS, MapBiomas, bases municipais.

  • Destaque a importância de mapas temáticos, SIG e escuta pública.

4. Desafios Comuns e Estratégias de Superação

  • Liste desafios típicos como:

    • Pressão imobiliária

    • Crescimento desordenado

    • Déficit de infraestrutura

    • Fragilidade institucional e ausência de dados

  • Apresente estratégias para superá-los, como:

    • Instrumentos urbanísticos do Estatuto da Cidade (ZEIS, IPTU progressivo, outorga onerosa)

    • Tecnologias de apoio (SIG, BIM urbano)

    • Governança participativa

5. Estudo de Caso Referencial

  • Apresente brevemente um exemplo bem-sucedido como:

    • Curitiba (PR) – integração entre transporte e uso do solo

    • Fortaleza (CE) – requalificação urbana com participação popular

    • Porto Alegre (RS) – orçamento participativo como ferramenta de plano diretor

  • Destaque os resultados e lições aprendidas.


Formato da Resposta:

  • Estrutura lógica por tópicos (1 a 5).

  • Tom técnico e acessível a gestores públicos, engenheiros e planejadores urbanos.

  • Mais de 500 e Máximo de 800 palavras, com explicações diretas e clareza normativa.

  • Finalize com um resumo executivo, destacando:

    • A importância de planos diretores adaptados ao contexto local

    • A necessidade de atualização periódica e indicadores de acompanhamento



1.2 Avaliação

Você é um engenheiro civil especialista em planejamento urbano, com conhecimento aprofundado em legislação urbana, gestão territorial e políticas públicas. Sua tarefa é realizar uma avaliação técnica e normativa detalhada de um Plano Diretor Urbano (PDU) elaborado para a cidade de [nome da cidade], considerando sua adequação legal, efetividade técnica, alinhamento com as políticas públicas locais e sustentabilidade a longo prazo.


Objetivo da Avaliação:

Verificar se o Plano Diretor atende aos seguintes critérios fundamentais:

  • Conformidade com o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001)

  • Viabilidade técnica e operacional das diretrizes propostas

  • Alinhamento com o diagnóstico urbano e socioambiental da cidade

  • Articulação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e planos setoriais


A análise deve ser feita no plano que consta em documento anexado.


Critérios Técnicos e Normativos para Avaliação:


1. Conformidade Legal e Institucional

  • O plano respeita as exigências do Estatuto da Cidade, especialmente:

    • Obrigatoriedade do PDU para municípios com mais de 20 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas

    • Participação popular e consulta pública efetiva durante sua elaboração

    • Definição clara da função social da propriedade e da cidade

  • O plano está devidamente integrado ao sistema de planejamento municipal, com aprovação legislativa e mecanismos de revisão periódica?

2. Diagnóstico e Fundamentação Técnica

  • O plano apresenta um diagnóstico robusto sobre:

    • Realidade demográfica, socioeconômica e ambiental

    • Infraestrutura urbana, mobilidade, saneamento, habitação, áreas de risco e uso do solo

  • Os dados são atualizados, com base cartográfica georreferenciada e ferramentas como SIG?

  • Foram realizadas escutas públicas e oficinas participativas para consolidar o diagnóstico?

3. Estrutura Técnica e Eixos Estratégicos

  • O PDU inclui e organiza corretamente os seguintes elementos:

    • Uso e ocupação do solo (zoneamento e macrozonas)

    • Sistema viário e mobilidade urbana sustentável

    • Habitação de interesse social (HIS) e regularização fundiária

    • Equipamentos urbanos e serviços públicos

    • Diretrizes ambientais, drenagem e áreas de preservação

  • Os instrumentos urbanísticos estão corretamente definidos (ex: ZEIS, outorga onerosa, IPTU progressivo)?

4. Sustentabilidade, Resiliência e Alinhamento com ODS

  • O plano aborda de forma integrada:

    • Adaptação às mudanças climáticas e mitigação de riscos

    • Valorização de infraestrutura verde e espaços públicos

    • Gestão de recursos hídricos e energia

  • Está articulado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial os ODS 11, 6 e 13?

5. Viabilidade de Implementação e Monitoramento

  • As propostas e ações são executáveis com os recursos institucionais e orçamentários disponíveis?

  • Existem metas, cronogramas e indicadores de desempenho para monitorar a efetividade do plano?

  • O plano prevê a criação ou fortalecimento de conselho municipal de desenvolvimento urbano e instâncias de acompanhamento?

6. Estudo Comparativo ou Referencial

  • O plano foi elaborado com base em casos de referência nacional ou internacional?

  • Há comparação com municípios de porte semelhante que obtiveram bons resultados na aplicação de seus planos diretores?


Formato da Resposta:

  • Estruture sua avaliação por tópicos numerados (1 a 6).

  • Para cada item, apresente:

    • Pontos positivos (o que está adequado)

    • Pontos críticos ou ausentes

    • Recomendações técnicas ou legais, citando normas e boas práticas

  • Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

    • Aprovado sem ressalvas

    • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

    • 🔧 Necessita revisão significativa

    • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado



2.0 Plano de revitalização de áreas urbanas degradadas


Imagem fotorrealista de revitalização de áreas urbanas degradadas, com engenheiro analisando plano digital e espaços públicos transformados com soluções sustentáveis.
Ilustração futurista de plano de revitalização urbana, mostrando o contraste entre áreas degradadas e espaços renovados com infraestrutura sustentável e inclusão social.

2.1 Desenvolvimento


Você é um engenheiro civil especializado em requalificação urbana e infraestrutura sustentável. Sua tarefa é desenvolver um Plano de Revitalização Urbana Integrado para áreas degradadas da cidade de [Nome da Cidade], que sofre com abandono, obsolescência urbana e déficits estruturais históricos.


Objetivo Principal:

Elaborar um plano estratégico e tecnicamente viável para a revitalização física, social, ambiental e econômica dessas áreas, promovendo inclusão, segurança urbana, sustentabilidade e reconexão com o tecido urbano ativo.


Diretrizes para o Desenvolvimento do Plano:


Diagnóstico Urbano Integrado

  • Defina critérios técnicos, sociais e urbanísticos para identificar áreas prioritárias.

  • Utilize ferramentas como SIG, mapas de calor de vulnerabilidade, levantamentos de campo e análise do histórico urbano.

  • Caso não haja dados suficientes, aponte estratégias para coleta e validação.

Participação Comunitária e Inclusão Social

  • Sugira metodologias participativas eficazes (ex: oficinas, charretes, consultas públicas).

  • Indique formas de incorporar as demandas locais ao planejamento urbano, considerando processos de placemaking e co-criação.

Planejamento Intersetorial e Requalificação de Infraestrutura

  • Proponha soluções integradas para mobilidade, drenagem urbana, acessibilidade, saneamento básico e serviços urbanos essenciais.

  • Avalie estratégias de uso misto do solo, adensamento inteligente e requalificação de áreas subutilizadas.

Sustentabilidade, Identidade Cultural e Resiliência Urbana

  • Inclua diretrizes para a valorização do patrimônio edificado e da identidade local.

  • Indique soluções baseadas na natureza (SbN), infraestrutura verde e ações para promover conforto térmico, redução de alagamentos e melhoria do microclima.

Instrumentos Legais e Fontes de Financiamento

  • Aponte instrumentos de política urbana viáveis (ex: OUC, IPTU progressivo, incentivos fiscais, zonas especiais de interesse social).

  • Sugira fontes de financiamento como:

    • Recursos públicos municipais, estaduais ou federais

    • Parcerias público-privadas (PPPs)

    • Fundos setoriais ou internacionais (ex: BID, CAF, Banco Mundial)

    • Fundos de habitação ou urbanização social

Monitoramento, Indicadores e Governança

  • Defina indicadores técnicos e sociais para monitorar a execução e os resultados do plano.

  • Proponha um modelo de governança local transparente, com participação popular, relatórios periódicos e mecanismos de avaliação contínua.


Formato da Resposta:

  • Estruture por etapas: diagnóstico → participação → infraestrutura → financiamento → execução → monitoramento

  • Utilize linguagem clara, com explicações pontuais de termos técnicos

  • Inclua um exemplo real de revitalização bem-sucedida, no Brasil ou no exterior (ex: High Line em Nova York, Porto Maravilha no Rio, Medellín, Bilbao, Bairro do Recife)

  • Finalize com um resumo estratégico das ações recomendadas e prioridades para iniciar a implantação


Limites e Diretrizes:

  • Texto entre 600 e 800 palavras

  • Evite jargões excessivos, mas mantenha a precisão técnica

  • Sempre que aplicável, alinhe com:

    • Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001)

    • Plano Diretor Municipal

    • Programa Nacional de Habitação de Interesse Social (PNHIS)

    • Plano Nacional de Mobilidade Urbana



2.2 Avaliação

Você é um especialista em engenharia civil e urbanismo com experiência em requalificação de espaços urbanos. Sua tarefa é avaliar criticamente um plano de revitalização de áreas urbanas degradadas elaborado para [Nome da cidade ou projeto específico].


O objetivo principal da avaliação é verificar se o plano está alinhado com as boas práticas urbanísticas, com a legislação vigente e com os princípios de sustentabilidade, inclusão social e viabilidade técnica.


A avaliação deve ser realizada no plano que consta em documento anexado.


Considere os seguintes pontos na sua análise:


  1. Diagnóstico Urbano e Justificativa do Projeto:

    • O plano identifica corretamente as áreas degradadas com base em dados técnicos, socioeconômicos e espaciais?

    • Há clareza sobre os critérios de escolha dessas áreas como prioritárias?

  2. Participação Social e Governança:

    • O plano inclui mecanismos claros de participação da comunidade local?

    • Foram previstos instrumentos de gestão democrática, como conselhos ou audiências públicas?

  3. Intervenções Propostas:

    • As ações de infraestrutura e mobilidade propostas estão alinhadas com os princípios de urbanismo sustentável e acessibilidade?

    • Há equilíbrio entre requalificação física, função social e preservação cultural?

  4. Instrumentos Urbanísticos e Legais:

    • O plano faz uso adequado dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade (como ZEIS, outorga onerosa, OUC, IPTU progressivo, etc.)?

    • A proposta está em conformidade com o Plano Diretor vigente e outras legislações aplicáveis?

  5. Viabilidade Econômica e Fontes de Financiamento:

    • O plano apresenta estimativas financeiras realistas e fontes de financiamento viáveis (PPP, fundos urbanos, incentivos, etc.)?

  6. Indicadores e Monitoramento:

    • Foram definidos indicadores mensuráveis de impacto social, econômico e ambiental?

    • O plano prevê mecanismos de avaliação e ajuste ao longo do tempo?

  7. Riscos e Sustentabilidade de Longo Prazo:

    • Há análise de riscos técnicos, sociais ou ambientais?

    • As ações propostas têm potencial de gerar efeitos duradouros e evitar processos de gentrificação?


Formato da Resposta:

Forneça uma análise estruturada e objetiva, preferencialmente dividida por tópicos. Indique claramente pontos fortes, pontos fracos e recomendações de melhoria. Utilize linguagem técnica, mas clara, adequada a um público de gestores públicos, engenheiros e urbanistas.

Inclua referências a casos reais, legislações relevantes e práticas recomendadas sempre que aplicável. Limite a resposta a até 1000 palavras, mas não menos que 500 palavras.


Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

  • Aprovado sem ressalvas

  • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

  • 🔧 Necessita revisão significativa

  • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado



3.0 Plano de gerenciamento de tráfego durante obra


Imagem fotorrealista de gerenciamento de tráfego em obra urbana, com engenheiro analisando plano técnico em interface digital, sinalização inteligente e veículos autônomos.
Representação futurista e técnica de um plano de gerenciamento de tráfego durante obra urbana, com tecnologias inteligentes, rotas alternativas e monitoramento digital.

3.1 Desenvolvimento


Você é um engenheiro civil especialista em mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego. Sua tarefa é elaborar um plano técnico para o gerenciamento de tráfego durante uma obra de [Descrição e detalhes da obra] programada em [Local e características do entorno], com início previsto em [Data de início] e duração estimada de [Tempo de obra].


A região possui tráfego intenso, circulação de pedestres, presença de escolas, empresas e linhas de transporte público. O objetivo principal do plano é garantir fluidez no tráfego, segurança dos usuários da via e acesso funcional às propriedades lindeiras, com base nas melhores práticas e normas aplicáveis.


O plano deve entregar soluções aplicáveis, seguras e juridicamente corretas, oferecendo uma visão realista do desafio de manter o tráfego funcional durante intervenções urbanas ou rodoviárias.


Sua análise ou plano deve incluir os seguintes tópicos:

  1. Etapas Técnicas do Plano de Gerenciamento de Tráfego (PGT):

    • Planejamento preliminar, estudo de impacto viário e cronograma por fases da obra.

    • Análise da geometria da via, interseções críticas e volume veicular por horários.

  2. Estratégias de Intervenção e Desvio de Tráfego:

    • Medidas de interdição (parcial, total, reversível) e sinalização temporária.

    • Impacto sobre rotas de ônibus, acesso de emergência, ciclovias e pedestres.

    • Alternativas inteligentes (faixas temporárias, horários diferenciados, rotas de escape).

  3. Gestão da Comunicação e Engajamento Público:

    • Plano de divulgação prévia à comunidade e agentes envolvidos.

    • Canais de atendimento e atualização durante o andamento da obra.

  4. Segurança Viária e Mitigação de Riscos:

    • Proteção para trabalhadores e pedestres.

    • Iluminação, barreiras físicas, sinalização noturna, redução de velocidade.

  5. Legislação e Conformidade Técnica:

    • Citação das normas aplicáveis: Manual Brasileiro de Sinalização, Resoluções do CONTRAN, DNIT, CETs, DERs, etc.

    • Requisitos específicos locais, se houver.

  6. Indicadores de Desempenho e Monitoramento:

    • Como será feita a avaliação contínua da eficácia do plano (tempo de viagem, incidentes, tempo de resposta de emergências, etc.).

  7. Exemplos de Referência:

    • Inclua breves referências a casos de sucesso reais, como em obras urbanas ou rodoviárias densas (ex: requalificação da Av. Paulista, obras da Linha 6-Laranja do Metrô SP, etc.).


Formato da Resposta:

  • Estrutura passo a passo, com subtítulos claros por seção.

  • Linguagem técnica, mas clara e acessível para engenheiros civis, gestores públicos e consultores.


Limitações:

  • Máximo de 600 a 750 palavras.

  • Evite jargões sem explicação e forneça exemplos práticos sempre que possível.



3.2 Avaliação

Assuma o papel de um especialista em engenharia civil com ênfase em mobilidade urbana e segurança viária. Sua tarefa é realizar uma avaliação técnica criteriosa de um Plano de Gerenciamento de Tráfego (PGT) aplicado a uma obra urbana em [Local da obra]. O plano foi criado com o objetivo de minimizar os impactos no trânsito e garantir segurança a pedestres, motoristas e trabalhadores.


Você deverá verificar se o plano atende às melhores práticas do setor e está em conformidade com as legislações e normas aplicáveis. O plano deve Auxiliar engenheiros, prefeituras ou empreiteiras a avaliar criticamente a qualidade e a efetividade de um Plano de Gerenciamento de Tráfego, assegurando que ele seja viável, seguro, legalmente embasado e adaptado ao contexto urbano específico.


A avaliação deve ser realizada no plano que consta em documento anexado.


Critérios de Avaliação a serem abordados:


  1. Adequação Técnica e Estrutural:

    • O plano apresenta uma segmentação clara das etapas da obra e respectivos impactos sobre a circulação viária?

    • Há previsão de ações específicas para diferentes fases do projeto, como interdições parciais, totais ou reversíveis?

  2. Gestão de Fluxo Viário:

    • As estratégias de desvios, rotas alternativas e sinalização temporária são realistas, eficazes e bem planejadas?

    • Foram consideradas linhas de ônibus, ciclovias, cruzamentos críticos e acessos locais?

  3. Conformidade Legal e Normativa:

    • O plano segue as diretrizes do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, resoluções do CONTRAN, e normas específicas do DNIT, DER estadual ou órgãos municipais de trânsito?

    • Há menção ou adequação a exigências legais locais específicas?

  4. Segurança Viária e Mitigação de Riscos:

    • O plano inclui medidas eficazes de segurança para trabalhadores, pedestres, ciclistas e condutores?

    • Há previsão de sinalização noturna, iluminação provisória, barreiras físicas e gestão de velocidade?

  5. Plano de Comunicação com a População:

    • Há estratégias de comunicação e engajamento prévio com a comunidade e partes interessadas (escolas, empresas, órgãos públicos)?

    • São descritos canais de informação e resposta para atualização sobre mudanças no tráfego?

  6. Monitoramento e Indicadores de Desempenho:

    • O plano propõe métodos de monitoramento contínuo, avaliação de impactos e indicadores como tempo de viagem, fluxo veicular ou taxa de incidentes?

    • Está previsto um sistema de ajustes operacionais em tempo real?

  7. Soluções Tecnológicas e Exemplos:

    • Há menção a tecnologias inteligentes (como sensores, painéis de mensagem variável, aplicativos)?

    • Foram utilizados estudos de caso ou benchmarks de outros PGTs bem-sucedidos como referência?


Formato da Resposta Esperada:

  • Apresente a avaliação por tópicos, com parecer técnico claro sobre cada um dos pontos.

  • Aponte forças e fraquezas do plano, destacando trechos que precisam de melhoria ou reformulação.

  • Quando aplicável, mencione a legislação ou norma específica que fundamenta sua análise.

  • Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

    • Aprovado sem ressalvas

    • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

    • 🔧 Necessita revisão significativa

    • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado


Tom e Estilo:

  • Técnico e objetivo, mas com clareza para engenheiros civis, gestores públicos e fiscalizadores de obra.

  • Use vocabulário específico quando necessário, sempre explicando termos técnicos mais complexos.


Limitações:

  • Limite a análise a 750 palavras, mas deve ser maior 500.

  • Evite generalizações — seja direto ao apontar lacunas ou boas práticas concretas.


  

4.0 Plano de gerenciamento de tráfego para obras em vias expressas


4.1 Desenvolvimento

Assuma o papel de um especialista em engenharia de transportes e segurança viária. Sua tarefa é avaliar e propor um plano abrangente de gerenciamento de tráfego (PGT) para obras em vias expressas na região de [Nome da cidade ou rodovia]. O objetivo é mitigar os impactos à fluidez do trânsito, garantir a segurança dos usuários e trabalhadores, e assegurar conformidade com a legislação vigente.


Aspectos que devem ser abordados na resposta:


  1. Diagnóstico inicial da via:

    • Características da via expressa (volume diário médio de veículos, horários de pico, presença de acessos, retornos e passarelas).

    • Identificação dos impactos potenciais causados pela obra: restrição de faixas, interdições parciais ou totais.

  2. Etapas para elaboração de um PGT eficaz:

    • Delimitação da área de intervenção.

    • Fases da obra e interferências esperadas no tráfego.

    • Planejamento de desvios, contrafluxos e rotas alternativas.

  3. Sinalização e dispositivos de segurança:

    • Tipos de sinalização temporária exigida (cones, placas, painéis de mensagens variáveis, etc.).

    • Medidas obrigatórias de segurança para pedestres, ciclistas (se houver), e trabalhadores.

    • Controle de velocidade e uso de barreiras de proteção.

  4. Estratégias de comunicação com os usuários:

    • Divulgação prévia por meio de mídia local, painéis digitais e aplicativos de navegação.

    • Atualizações em tempo real e canais de atendimento à população.

  5. Legislação e normativas aplicáveis:

    • Conformidade com resoluções do CONTRAN (ex: Res. 739/2018), DNIT, DER e órgãos municipais de trânsito.

    • Necessidade de aprovação prévia por autoridade de trânsito local.

  6. Monitoramento e mitigação de impactos:

    • Indicadores de desempenho do plano (tempo médio de deslocamento, número de incidentes, satisfação pública).

    • Planos de contingência em caso de congestionamentos extremos ou acidentes.

  7. Exemplos de boas práticas:

    • Cite ao menos um caso de sucesso nacional ou internacional que possa ser referência.


Formato da Resposta:

  • Organize em tópicos claros e ordenados.

  • Use linguagem técnica, mas clara, com explicações breves para termos específicos.

  • Limite o texto entre 500 e um máximo de 700 palavras.



4.2 Avaliação

Assuma o papel de um engenheiro civil especializado em infraestrutura viária e mobilidade urbana. Sua tarefa é realizar uma análise técnica criteriosa de um Plano de Gerenciamento de Tráfego (PGT) proposto para uma obra em uma via expressa localizada em [Nome da rodovia, cidade ou trecho específico].


Este plano visa mitigar os impactos no trânsito durante o período da obra, garantindo fluidez, segurança e conformidade com a legislação.


Você deve fornecer um parecer técnico e crítico sobre o Plano de Gerenciamento de Tráfego proposto, destacando pontos fortes, fragilidades, riscos e conformidade legal, além de recomendações práticas para sua melhoria ou validação.


A análise deve ser feita no plano que consta em documento anexado.


Sua análise deve considerar:


  1. Diagnóstico e caracterização da via:

    • O plano considerou adequadamente o volume médio diário de veículos (VDM), horários de pico e perfis de usuários?

    • Há análise de impacto para modais complementares (ônibus, ciclistas, pedestres, veículos de emergência)?

  2. Fases da obra e interferência no tráfego:

    • As etapas da obra estão claramente associadas aos impactos no tráfego?

    • Existe previsão de interdições parciais ou totais, e estão dimensionadas corretamente?

  3. Planejamento de desvios e rotas alternativas:

    • As rotas alternativas são viáveis em termos técnicos (capacidade, segurança e distância)?

    • O plano propõe rotas redundantes para emergências ou mudanças de cenário?

  4. Sinalização e dispositivos de segurança viária:

    • A sinalização temporária atende às normas do CONTRAN (ex: Resolução nº 739/2018)?

    • O plano inclui barreiras físicas, sinalização noturna, elementos retrorrefletivos, controladores de velocidade e elementos de segregação?

  5. Gestão de riscos e contingências:

    • Há plano de ação em caso de congestionamento extremo, acidentes ou falha nas rotas previstas?

    • Foi prevista uma equipe de monitoramento em tempo real?

  6. Comunicação com a população e stakeholders:

    • O plano contempla uma estratégia eficaz de comunicação antes e durante a obra?

    • Estão previstas ações educativas e canais de reclamação e suporte?

  7. Conformidade com normas e legislação:

    • O plano menciona ou está alinhado com:

      • Normas locais e federais (CONTRAN, DNIT, DER)?

      • Plano Diretor de Mobilidade da cidade (se aplicável)?

      • Licenças exigidas de órgãos municipais e estaduais?

  8. Indicadores de desempenho e monitoramento:

    • Há indicadores claros para avaliar o desempenho do plano (tempo médio de deslocamento, incidentes, satisfação dos usuários)?

    • Há cronograma de revisão do PGT durante a execução da obra?

  9. Boas práticas e benchmarking:

    • O plano se inspira ou adapta práticas bem-sucedidas de outras cidades ou países?


Formato da Resposta Esperada:

  • Estrutura em tópicos avaliativos, com observações técnicas claras e objetivas.

  • Quando necessário, sugira melhorias fundamentadas em boas práticas ou regulamentações.

  • Utilize linguagem técnica, mas com clareza suficiente para gestores públicos e engenheiros civis.

  • Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

    • Aprovado sem ressalvas

    • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

    • 🔧 Necessita revisão significativa

    • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado


Limite de Texto:

  • Máximo de 800 palavras, priorizando concisão sem perda de qualidade analítica.



5.0 Plano de gerenciamento de tráfego em grandes eventos


Imagem fotorrealista de gerenciamento de tráfego para eventos de grande porte, com engenheiro analisando dados em realidade aumentada e infraestrutura urbana inteligente.
Ilustração futurista de plano de gerenciamento de tráfego em grandes eventos, com tecnologias inteligentes, sinalização holográfica e controle urbano em tempo real.

5.1 Desenvolvimento


Você é um especialista em engenharia civil, com foco em mobilidade urbana e logística de grandes eventos. Sua tarefa é desenvolver um Plano de Gerenciamento de Tráfego (PGT) completo e tecnicamente fundamentado para o evento [Nome do Evento], relacionado a [detalhes do evento] e que será realizado em [Localização].


O plano deve garantir uma mobilidade segura, eficiente e coordenada antes, durante e após o evento, minimizando os impactos na região do entorno. A estratégia deve estar alinhada às normas locais e federais, incorporar sistemas inteligentes e integrar múltiplos modais de acesso.


Diretrizes para o Desenvolvimento do Plano:


1. Análise Prévia do Evento

  • Estime o público esperado, horários de pico de chegada/saída e padrões de deslocamento.

  • Avalie a malha viária da região, a disponibilidade de transporte público, estacionamentos e restrições conhecidas.

2. Planejamento de Fluxos e Controle de Acesso

  • Defina rotas específicas para acesso ao evento, circulação interna e estratégias de saída.

  • Diferencie as estratégias de tráfego por modal: veículos particulares, transporte coletivo, mobilidade ativa (bicicletas, pedestres) e acesso de emergência.

  • Inclua zonas de embarque/desembarque e pontos de controle para transporte por aplicativo.

3. Estratégia de Coordenação Interinstitucional

  • Detalhe o plano de articulação com órgãos de trânsito, segurança pública, transporte público e defesa civil.

  • Proponha a criação de um Centro de Operações Integrado ou Sistema de Comando de Incidentes (SCI) para gestão em tempo real.

4. Uso de Tecnologias Inteligentes

  • Inclua sistemas inteligentes de transporte (ITS), como câmeras de monitoramento, painéis de mensagens variáveis (PMV), sensores e unidades móveis com GPS.

  • Sugira o uso de painéis de controle e aplicativos de mobilidade para roteamento dinâmico.

5. Plano de Comunicação Pública

  • Descreva uma estratégia de comunicação pré-evento utilizando mídia local, redes sociais, aplicativos de navegação e reuniões comunitárias.

  • Inclua canais de atualização em tempo real para o público (SMS, redes sociais, site do evento).

6. Sinalização e Infraestrutura Temporária

  • Especifique a sinalização temporária em conformidade com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (ou MUTCD, nos EUA), incluindo placas indicativas, barreiras de proteção e marcações de faixa.

  • Garanta visibilidade, clareza e uniformidade em todos os pontos de controle.

7. Segurança Viária e Gestão de Riscos

  • Identifique riscos potenciais (ex: aglomerações, gargalos, emergências médicas).

  • Defina protocolos de resposta rápida, corredores de emergência e rotas de evacuação.

  • Inclua medidas de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

8. Mitigação de Impacto no Entorno

  • Avalie os possíveis transtornos para comércios, escolas e instituições próximas.

  • Proponha estratégias de mitigação como rotas alternativas, credenciais de acesso e zonas restritas.

9. Estratégia Pós-Evento

  • Inclua um modelo de avaliação pós-evento com indicadores (ex: tempo médio de deslocamento, número de incidentes, satisfação do público).

  • Sugira um protocolo de debriefing com os envolvidos e um relatório com propostas de melhoria contínua.


Formato da Resposta:

  • Estruture o plano com base nos tópicos acima, em seções objetivas e bem definidas.

  • Use linguagem técnica acessível, adequada a engenheiros, planejadores urbanos e órgãos públicos.

  • Limite o texto entre 600 e 750 palavras.

  • Evite jargões não explicados; inclua exemplos práticos sempre que possível.



5.2 Avaliação

Assuma o papel de um analista técnico em engenharia civil especializado em mobilidade urbana e grandes eventos. Sua tarefa é avaliar criticamente um Plano de Gerenciamento de Tráfego (PGT) apresentado para o evento [Nome do Evento], relacionado a [detalhes do evento] e que será realizado em [Localização].


O objetivo da análise é verificar se o plano atende aos critérios técnicos essenciais, às melhores práticas nacionais e internacionais, e se está em conformidade com a legislação de trânsito vigente, como o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e as diretrizes de órgãos como CONTRAN, DENATRAN (atualmente SENATRAN), além de normas municipais e estaduais quando aplicável.


A avaliação deve ser realizada no plano que consta em documento anexado.


Aspectos Técnicos a Avaliar:


  1. Diagnóstico e Fundamentação Técnica:

    • O plano apresenta uma análise robusta do contexto urbano, histórico do evento, e projeção de público?

    • Considera o volume médio diário (VMD) da via e a capacidade da infraestrutura?

  2. Rotas e Logística Viária:

    • As rotas alternativas, desvios, zonas de embarque e desembarque estão bem definidas?

    • Há segregação adequada entre modais (ônibus, táxi, veículos particulares, transporte por aplicativo, bicicletas, pedestres)?

    • Os planos respeitam as normas de circulação previstas no CTB (por exemplo, sinalização temporária, operação reversível, controle de acesso)?

  3. Coordenação Interinstitucional:

    • Existe articulação com agentes da CET, órgãos municipais/estaduais, polícia militar, transporte público e defesa civil?

    • O plano estabelece um Centro de Operações Integradas (COI) ou comando unificado?

  4. Comunicação Pública e Sinalização:

    • As estratégias de comunicação com o público (pré-evento e tempo real) são adequadas e multicanais?

    • A sinalização temporária atende à Resolução CONTRAN nº 973/2022, que trata da sinalização emergencial e temporária?

  5. Tecnologia e Monitoramento em Tempo Real:

    • Há integração com sistemas inteligentes de transporte (ITS), câmeras, sensores, ou painéis de mensagem variável?

    • São utilizadas ferramentas de georreferenciamento, mapas digitais, ou apps de mobilidade (Waze, Moovit, etc.)?

  6. Segurança Viária e Gestão de Riscos:

    • O plano prevê corredores de emergência, rotas de evacuação, pontos de apoio e áreas de triagem?

    • Há protocolos definidos para incidentes e contingências (ex: falha no transporte público, acidentes)?

  7. Acessibilidade e Inclusão:

    • O plano contempla acessibilidade universal (pessoas com deficiência, mobilidade reduzida)?

    • Estão previstas zonas preferenciais e infraestrutura acessível nos pontos de acesso ao evento?

  8. Impacto Urbano e Mitigação:

    • Há estudo do impacto nas atividades locais e plano de mitigação para comércio, serviços e moradores?

    • Foram consideradas as Diretrizes de Impacto de Vizinhança (quando aplicável)?

  9. Avaliação Pós-Evento e Melhoria Contínua:

    • O plano prevê KPIs (indicadores-chave de desempenho), coleta de dados e relatório técnico pós-evento?

    • Há histórico de melhorias baseadas em edições anteriores do mesmo evento ou em benchmarks similares?


Formato da Resposta:

  • Estrutura em tópicos.

  • Para cada item, destacar:

    • Ponto positivo (se houver)

    • Fragilidade ou lacuna

    • Recomendação de melhoria

    • Base técnica ou normativa quando relevante

  • Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

    • Aprovado sem ressalvas

    • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

    • 🔧 Necessita revisão significativa

    • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado


Recomendações de Legislação e Referência Técnica (quando aplicável):

  • Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997)

  • Resoluções CONTRAN aplicáveis (em especial nº 973/2022, nº 996/2023 e nº 965/2022)

  • Guias de Mobilidade Urbana Sustentável (BID, WRI, ITDP)

  • Casos de referência como eventos em São Paulo, Rio de Janeiro, Medellín, Tóquio ou Berlim


Tamanho da Resposta: Máximo de 900 palavras.



6.0 Plano de gerenciamento de águas pluviais urbanas


Imagem fotorrealista de cidade com sistema de drenagem urbana inteligente, incluindo pavimento permeável, telhados verdes e planejamento técnico contra inundações.
Representação futurista da gestão de águas pluviais urbanas com tecnologias sustentáveis, drenagem inteligente e análise em tempo real por engenheiro civil.

6.1 Desenvolvimento


Você é um especialista em engenharia civil e planejamento urbano com foco em sistemas de drenagem sustentável. Sua tarefa é elaborar um plano técnico, abrangente e viável para melhorar o gerenciamento de águas pluviais em [Nome da Cidade], enfrentando os impactos de [Problema específico, ex: inundações recorrentes, contaminação hídrica, impermeabilização excessiva do solo].


Este plano deve apresentar soluções realistas e sustentáveis, considerando as características locais, o crescimento urbano, os eventos climáticos extremos, e as restrições orçamentárias. Utilize dados e referências atuais sempre que possível.


Diretrizes para Desenvolvimento do Plano:


  1. Diagnóstico Técnico e Identificação de Problemas

    • Quais são os principais desafios hidrológicos e urbanos da cidade?

    • Há histórico de inundações, falhas no sistema de drenagem, ou contaminação por águas pluviais?

    • Apresente os dados disponíveis ou mencione a ausência deles.

  2. Soluções Estruturais e Sustentáveis

    • Proponha soluções específicas, incluindo infraestrutura cinza e verde (ex: bacias de detenção, jardins de chuva, pavimentos permeáveis, telhados verdes, reservatórios subterrâneos).

    • Justifique tecnicamente cada solução com base no tipo de solo, relevo, densidade urbana e clima local.

  3. Impactos Ambientais, Sociais e Urbanísticos

    • Analise como as medidas propostas podem reduzir alagamentos, melhorar a qualidade da água e favorecer o microclima urbano.

    • Inclua efeitos positivos sobre a saúde pública, mobilidade urbana e áreas verdes.

  4. Viabilidade Econômica e Estratégia de Implementação

    • Apresente estimativas gerais de custo, prazos e etapas de implantação.

    • Sugira fontes de financiamento (ex: recursos municipais, parcerias público-privadas, fundos ambientais).

  5. Marco Regulatório e Políticas Públicas

    • Cite normas e diretrizes aplicáveis, como:

      • Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433/1997)

      • Resolução CONAMA nº 303/2002

      • Código de Obras ou Plano Diretor Municipal

    • Sugira políticas de incentivo à permeabilidade e reuso de águas pluviais.

  6. Casos de Sucesso

    • Inclua um exemplo nacional ou internacional que possa ser adaptado à realidade da cidade, explicando brevemente o impacto obtido.


Formato da Resposta:

  • Estrutura: tópicos numerados ou passos bem definidos.

  • Tom: técnico, claro e informativo, com explicações concisas e acessíveis.

  • Limite: máximo de 500 palavras.

  • Evite jargões sem explicação; use termos técnicos com clareza.


Finalize com um resumo executivo das soluções propostas e indique os próximos passos recomendados para viabilizar e executar o plano, com foco em sustentabilidade, eficiência e adaptação climática.



6.2 Avaliação

Assuma o papel de um engenheiro civil especialista em drenagem urbana e infraestrutura verde. Sua tarefa é avaliar criticamente um plano de gerenciamento de águas pluviais urbanas elaborado para a cidade de [Nome da cidade], com foco na mitigação de inundações e redução da poluição difusa.


A cidade enfrenta episódios recorrentes de alagamentos em [Regiões específicas da cidade], com impactos negativos sobre saúde pública, mobilidade urbana e infraestrutura. O plano proposto visa implementar soluções inovadoras e sustentáveis, mas precisa ser avaliado em termos de efetividade técnica, aderência às normas e integração urbana.

A avaliação deve ser realizada no plano que consta em documento anexado.


Aspectos Técnicos a Serem Avaliados:


  1. Diagnóstico Hidrológico e Mapeamento de Risco:

    • O plano apresenta levantamento histórico de precipitações e modelagem hidrológica/hidráulica?

    • Há mapas de bacias de contribuição, pontos críticos de alagamento e vazões de projeto?

  2. Soluções Propostas e Tecnologias Adotadas:

    • Avalie a adequação técnica de soluções como: reservatórios de detenção, pavimentos permeáveis, jardins de chuva, trincheiras de infiltração, telhados verdes, entre outros.

    • As soluções se enquadram nos princípios de Drenagem Urbana Sustentável (DUS) e Soluções Baseadas na Natureza (SbN)?

  3. Integração com Planejamento Urbano e Infraestruturas Existentes:

    • O plano se articula com o Plano Diretor, sistema de esgoto, arborização, parques lineares ou planos de mobilidade?

    • Foram consideradas áreas de preservação permanente (APPs) e zonas de amortecimento?

  4. Legislação e Políticas Públicas:

    • O plano respeita o Código Florestal (Lei 12.651/2012), a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/1997) e diretrizes locais de parcelamento do solo?

    • Há menção ao Plano Municipal de Saneamento Básico ou à Política Municipal de Meio Ambiente?

  5. Viabilidade Econômica e Estratégia de Implantação:

    • Os custos de implantação e manutenção estão dimensionados corretamente?

    • Existem mecanismos propostos para captação de recursos (fundos públicos, parcerias, outorgas)?

  6. Participação Comunitária e Impacto Social:

    • Houve consulta pública ou envolvimento da população local na elaboração do plano?

    • Quais benefícios sociais são esperados (redução de doenças, valorização imobiliária, segurança viária)?

  7. Monitoramento e Indicadores de Desempenho:

    • Há um plano de monitoramento das obras e indicadores para medir a efetividade das soluções adotadas?


Formato da Resposta:

  • Estrutura em tópicos (seguindo os itens acima).

  • Para cada item:

    • Avaliação técnica breve (positiva ou negativa)

    • Sugestões de melhoria

    • Base normativa ou técnica de referência (quando aplicável)

  • Finalize com um parecer técnico geral, classificando o plano como:

    • Aprovado sem ressalvas

    • ⚠️ Aprovado com recomendações técnicas

    • 🔧 Necessita revisão significativa

    • 🚫 Não conforme ou tecnicamente inadequado


Apresente um resumo com os principais pontos fortes, deficiências técnicas e recomendações de aprimoramento, indicando se o plano é viável para implantação imediata, se precisa de ajustes ou revisão completa.


Tamanho da Resposta: Máximo de 850 palavras, com linguagem clara, técnica e acessível a gestores públicos e técnicos municipais.



Conclusão


A construção de cidades mais inteligentes, inclusivas e funcionais passa por decisões bem embasadas — e, hoje, essas decisões podem ser potencializadas com o uso estratégico da inteligência artificial. Os prompts apresentados aqui demonstram como o ChatGPT pode ser um verdadeiro aliado técnico e criativo no desenvolvimento de planos urbanos, estudos de mobilidade e políticas públicas de qualidade.


Ao integrar a IA aos fluxos de trabalho em urbanismo e engenharia civil, profissionais ganham tempo, ampliam a visão sistêmica dos problemas e aumentam a capacidade de simular soluções com agilidade. É uma transformação que vai além da automação: trata-se de colocar mais inteligência e precisão nas escolhas que moldam o futuro das nossas cidades.


Se você ainda não testou esses prompts no seu dia a dia, o momento é agora. Personalize, experimente e adapte conforme sua realidade e extraia o melhor do ChatGPT.


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